sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ao meu infinito amor...


"O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Carta de S. Paulo aos Coríntios

Então eu tinha duas escolhas... continuar morta ou renascer 
Decidi renascer.
Mas que coisa doida esse negócio de amar, não escolhe-se quem ama, não se pode dizer "olha, eu tenho uma amor aqui, você quer?" ou responder as súplicas do outro " Você tem esse amor sobrando, porque não me dá??".
Ama-se, quem se ama. Pronto. 
Ele chega sem vê nem pra quê, e assim, de repente como chega, traz a necessidade urgente de amar...
Ele não vê a distancia, não vê diferença de idade, não vê as complicações da vida.
Só vê o que ele quer vê, o ser amado como a alegria que vem na promessa de amanhã...
Não entende a indiferença, não entende a ausência, mas aceita... É porque aceita??
Aceita, não por se colocar na pele do outro ou entender o que se passa em sua mente , em seu coração...
Aceita simplesmente pelo complicado fato de amar.
Não se ganha muita coisa em amar assim... mas quem disse que se deve ganhar sempre?
Mais estranho ainda do que o próprio amor é o ser amado:

"faço o que bem quero sem dar atenção pra regras.... mas minha intenção é boa"
"na verdade se eu fosse mesmo um cara legal largava vc hj mesmo e nunca mas aparecia"

Ele sabe que não é uma escolha amar,  mas quer que você escolha!
Ele sabe que não é uma opção deixar de amar, mas quer que você deixe!
Porque ??? Ninguém... nem ele sabe...
Nem quem ama sabe porque apesar das razões (razão sempre amiga, esquecida quando se ama)
Nem se cogita não amar...
Então, diante, não da falta de amar, mas do compartilhar esse amor, de demonstra-lo todos os dias, de vê-lo, de ouvi-lo, restam duas escolhas: continuar morta ou renascer.
Renasço, então... 
Afinal, esquece-se muitas coisas... mas não se esquece de quem verdadeiramente se ama e nem das promessas que o amor faz, porque não foram circunstâncias torpes que o fizeram amar,  não foram promessas vãs. 
O amor, o verdadeiro amor é algo divino. E não importa com qual força tente escapar... fugir... será como Jonas e a baleia.

"Quando você voltar
 Quando você sarar, porque sei que vai sarar 
A distância ainda será a mesma
a diferença de idade ainda será a mesma
Sempre existirão as complicações da vida
Mas eu ainda vou está aqui
Ainda vou estar lhe esperando
A depressão não lhe pertence, 
O meu amor, sim, esse é seu, Ad Aeternum"

O verdadeiro amor é algo divino, e o tempo sempre foi de Deus... renasço por Ele ainda com esse amor.

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