Choras por tão pouco!
Choras por poucos
Cada soluço teu desse-me a garganta como um gole quente de rum
Faz estragos dentro de mim
Abre novas feridas em campos cicatrizados
Traz-em de volta as velhas stigmas
Não tomarei novamente o gole dessa taça impura
Não me entregarei aos braços do desengano
Essa dor não me pertence
Não a quero em mim
Quebra meus pactos
Desacredita a minha esperança
Mas não me fará desejar o fim
...Nunca mais
Ofende meus ideais
Renega meus sentimentos
Excreta minha alma
Mas não me fará voltar
Choras por tão pouco
O teu falso moralismo me enoja mais uma vez
Choras por poucos
Mas não chores por mim!
Aparte esse momento não derramarei uma só lágrima por ti.
Choras por poucos
Cada soluço teu desse-me a garganta como um gole quente de rum
Faz estragos dentro de mim
Abre novas feridas em campos cicatrizados
Traz-em de volta as velhas stigmas
Não tomarei novamente o gole dessa taça impura
Não me entregarei aos braços do desengano
Essa dor não me pertence
Não a quero em mim
Quebra meus pactos
Desacredita a minha esperança
Mas não me fará desejar o fim
...Nunca mais
Ofende meus ideais
Renega meus sentimentos
Excreta minha alma
Mas não me fará voltar
Choras por tão pouco
O teu falso moralismo me enoja mais uma vez
Choras por poucos
Mas não chores por mim!
Aparte esse momento não derramarei uma só lágrima por ti.
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